Imprensa marrom é uma expressão pejorativa, que se refere
a veículos de comunicação sensacionalistas, que buscam audiências através da
divulgação de fatos e acontecimentos, sem qualquer compromisso com a verdade.
Essa ultima semana o jornalismo brasileira deixou
a máscara cair, e mostrou claramente que não esta a serviço do povo,
muito
menos da família e a imparcialidade. E pior vimos ainda que realmente
estamos vivendo uma ditadura de esquerda, onde os profissionais do
jornalismo são apenas bonecos servindo a um propósito maquiavélico,
esconder a realidade do país, e manter o seu status quo de corrupção e
desordem. O Brasil está implodindo com um total de 84 facções
criminosas em todo o País, e 60.000 mortes de cidadãos anuais, chegando
ao
recorde mundial em 2016 com mais de 62.000 homicídios. Nossas fronteiras
utilizadas para tráfico de drogas e armas. Mortes constantes de
policiais,
chegando a mais de 600 por ano em atentados orquestrados em horários de
folgas dos
profissionais de maneira covarde, para que não possam
reagir. 50 mil mulheres são estupradas por ano no Brasil. E 40 mil crianças e adolescentes,
desaparecidos por dia. Isso sem mencionar o desemprego, mortes por falta de
recursos em hospitais, a economia em situação de calamidade, e consequentemente
o cofre publico praticamente vazio. Tudo isso devido a uma administração pública voltada para exacerbada de
nosso governistas.
E
mesmos com todos esses problemas na semana passada, os programas
televisivos de entrevista com vários representantes da mídia
jornalística foram entrevistar o candidato à Presidência de 2018, Jair Bolsonaro do PSL, e não fizeram nenhuma pergunta sobre medidas
para restaurar a ordem de nosso país, e melhorar a vida do povo. Foram feitas perguntas
várias vezes sobre homofobia, quilombolas ,
pagamento de divida da escravatura dos negros, e ainda assim todas em
tom de
deboche, e sarcasmo com a visível intenção de fazer o candidato perder o
controle. Dois repórteres no GloboNews tentaram provocar o candidato
falando que realmente ele talvez fosse homossexual, por ter um perfil
homofóbico, e outro disse de maneira sarcástica que tem sempre está
cercado de homens o carregando nos braços, e o chamando de mito. Um
dos repórteres quase no final do GloboNews chegou a infantilidade de
falar sobre preconceito e mencionar de maneira debochada que o candidato
estava sentado em uma cadeira vermelha.
Como sabemos em sistemas repressores como o fascismo a principal ferramenta de manipulação do governo é a imprensa, que divulga a ideologia do governo como uma verdade a seguir, e como constatamos a Imprensa marrom brasileira não tem compromisso com a verdade sobre fatos e acontecimentos reais.
Além da falta de profissionalismo desse representas das principais mídia, ficou
claro o medo de que se alguém que
acredita em valores tradicionais ganhar, eles podem perder a sua força de manipulação e política
do pão
e circo, para o povo não ver esses horrores que foram citados no
primeiro
paragrafo acima. Felizmente o candidato Bolsonaro não perdeu o controle, foi
educado, e mostrou como sempre que conhece a historia do seu pais, e
valoriza a família
tradicional, respondeu a todas as questões que lhe foram direcionadas,
e ainda respondeu as provocações com classe, em tom de brincadeira.
Mas o melhor ficou para o final revelando a face do jornalismo nacional onde os profissionais da imprensa temem e se deixam usar como verdadeiros fantoches. Ao final da sabatina com o candidato, a jornalista Miriam Leitão, mediadora da entrevista, passou a reproduzir ao vivo por meio de ponto eletrônico uma nota elaborada pelo Grupo Globo, palavra por palavra de maneira pausada e lenta e mecanicamente rebatendo as afirmações do presidenciável de que, em editorial de 1984, Roberto Marinho, fundador do conglomerado, reconheceu que o jornal "O Globo" apoiou editorialmente o regime militar de 1964, porém ressaltou que, em editorial de 2013, errou, mas alegou que outros veículos de comunicação, como Folha e Estadão, fizeram o mesmo. “Identificado com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas”. A jornalista virou motivo de piada nas redes sociais:
Mas o melhor ficou para o final revelando a face do jornalismo nacional onde os profissionais da imprensa temem e se deixam usar como verdadeiros fantoches. Ao final da sabatina com o candidato, a jornalista Miriam Leitão, mediadora da entrevista, passou a reproduzir ao vivo por meio de ponto eletrônico uma nota elaborada pelo Grupo Globo, palavra por palavra de maneira pausada e lenta e mecanicamente rebatendo as afirmações do presidenciável de que, em editorial de 1984, Roberto Marinho, fundador do conglomerado, reconheceu que o jornal "O Globo" apoiou editorialmente o regime militar de 1964, porém ressaltou que, em editorial de 2013, errou, mas alegou que outros veículos de comunicação, como Folha e Estadão, fizeram o mesmo. “Identificado com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas”. A jornalista virou motivo de piada nas redes sociais:
“Para encerrar a entrevista,
Miriam Leitão psicografa a resposta de Roberto Marinho”, ironizou um internauta
no Twitter.
“Miriam Leitão se cagando ao vivo, e tendo que justificar o apoio de
Roberto Marinho aos militares. Não sei se fiquei com mais vergonha alheia pelo
Bolsonaro, ou pela Miriam leitão.”, declarou outro.
Vejam as duas entrevistas clicando nas imagens abaixo e tirem suas
próprias conclusões sobre a mente das empresas de controle de informação:
Programa Roda viva:
Programa Globo News:
Observação Importante:
Infelizmente tem várias pessoas disseminando que o voto não é
importante devido o nível de corrupção em nosso país, que a melhor coisa
é anular o voto em forma de protesto. Só que elas esquecem que na
verdade estão cedendo seu direito de escolha a outras pessoas. E
consequentemente tornando o seu país cada vez mais instável e perigoso,
colocando em risco as suas famílias. Imagine só um exemplo, se o Brasil
no cenário atual tem 84 Facções criminosas e 60.000 homicídios de
cidadãos por ano, imagine daqui a mais oito anos, segundo especialistas
de segurança pública a situação será irreversível. Pense nisso, não
delegue sua responsabilidade a outros.
Como
nós pudermos ver na última semana, foi comprovado que realmente estamos
vivendo sob um regime de ditadura, onde a própria mídia, e seus
profissionais são manipulados para esconder a situação do país, e
desviar a atenção da população para assuntos banais e sensacionalistas.
Vimos por meio da jornalista Miriam Leitão que os profissionais são
meros marionetes em interesses maiores. Onde a família brasileira e suas
reais necessidades, como saúde, educação, segurança e emprego, não tem a
mínima importância. Apenas assuntos ligados a grupos e ONGs
manipulativos e vitimistas que apoiam o governo assistencialista e
corrupto é que são ressaltados incansavelmente como uma verdadeira
doutrinação. Cabe a nós como sobrevivencialistas, e combatentes urbanos e
pais de família lutar pela estabilidade de nosso país, exercendo o
nosso direito de cidadão através do voto, não sendo omisso.
Esse é o rosto da nossa imprensa livre, sem manipulação e a serviço do povo?
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