quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Escola e a Ideologia de Gênero: Proteja seu filho


Os pais sempre devem proteger seus filhos tanto da violência, porém existe um tipo de violência que passa despercebida, pois com a roupagem de  são aceitos como a tendência para uma sociedade mais livres. Porém a perda da personalidade e  a divisão entre a população são pontos dessa ditadura em forma de cultura do Marxismo Cultural.

Hoje ele persegue as crianças de até cinco anos para doutrina-las para perderem a sua identidade, odiar a sua família e a ética convencional.   Hoje vamos falar sobre a ideologia de gênero que está em nossas escolas fazendo lavagem cerebral em nossas crianças.

Travesti ensinando ideologia de gênero na escola no dia das crianças.




Ditadura da cultura de gênero




Escola é o estabelecimento onde a criança conhecimento para formar desenvolver o seu intelecto e conhecer e transformar o mundo a sua volta, saindo do mundo mítico e entrando no mundo científico. Onde matérias da área de humanas, exatas e biológicas irão formar um acervo de conhecimento para que o jovem escolha uma forma de ajudar a transformar o mundo a sua volta. Países até então subdesenvolvidos que investiram no aprimoramento didáticos das suas escolar, possibilitar a formação de grandes profissionais e consequente melhoraram o desenvolvimento industrial, tecnológico e econômico.   Não é a toa que hoje vemos intelectuais indianos no topo de grandes corporações,  e em diversos ramos da ciência como físicos, programadores, hoje país é considerado um dos melhores polos de ensino superior do mundo. 

Hoje o sistema de educação superior na Índia se tornou o terceiro maior do mundo, depois de China e Estados Unidos. Para se ter uma ideia Jawahar Navodaya Vidyalayas é uma rede de escolas indianas para crianças superdotadas, e é um exemplo de gestão e inovação pedagógica. O objetivo desse sistema de ensino é fornecer educação avançada e de boa qualidade para crianças com inteligência acima da média, principalmente nas áreas rurais, não importando a condição socioeconômica da família do estudante.

Com mais de 55 unidades de ensino por toda a Índia, o sistema oferece educação gratuita para alunos selecionados após um teste de admissão. Com a rotina  diferenciada: os alunos têm oito períodos de disciplinas diariamente antes do almoço, e após eles têm aula de reforço onde fazem sua lição de casa e pedem a ajuda do professor somente se encontrarem alguma dificuldade.




Quando o Google nasceu, um indiano estava presente. Em 1998, na Universidade Stanford, os dois fundadores da gigante da tecnologia, Sergey Brin e Larry Page, eram alunos da graduação e, junto com os professores Terry Winograd e Rajeev Motwani, desenvolveram um algoritmo que revolucionou as buscas na internet e criou uma empresa que vale bilhões de dólares.




Outro grande exemplo de investimento na área de educação é a Coreia do Sul.  Desenvolvimento da educação na Coreia do Sul foi motor do rápido crescimento econômico do país, ao qual precedeu. Para se ter uma ideia, até os anos 1960, a Coreia do Sul apresentava níveis sociais e econômicos comparáveis aos países mais pobres da Ásia. Logo após a Guerra da Coreia (1950-1953), que deixou quase 138 mil sul-coreanos mortos, o PIB per capita do país no período era de US$ 883, mais baixo do que em nações como Senegal e Moçambique. Em 2004, seu PIB ultrapassou US$ 1 trilhão e, atualmente, o país figura como a 15ª economia do mundo, exportadora de tecnologia de ponta. Esse patamar de qualidade e de acesso à educação foi atingido, segundo especialistas, graças a um maciço investimento em educação (em 2009, segundo o Banco Mundial, esse investimento foi de 5% do PIB, ou seja, US$ 47,1 bilhões). Principalmente na formação dos professores, no investimento em material de apoio e na melhoria da estrutura e funcionamento das escolas – combinado com a cultura asiática de disciplina e valorização do ensino.


E no Brasil? Veja no vídeo abaixo a preocupação do MEC em relação as crianças e tirem sua próprias conclusões:




Como vimos no vídeo acima, o Secretário de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade do MEC, Sr. André Lázaro, está feliz com a produção de vídeos eróticos com crianças para serem apresentados nas escolas juntamente com as cartilhas e livros do Kit-Gay.   Mas por que isso está acontecendo? Por que esse movimento de poluir a mente das crianças de até cinco anos com, materiais eróticos sobre  cultura de gênero?  a resposta é mais simples do que aparenta, desconstrução da individualidade da criança.

O discurso sobre o gênero, é negada totalmente pela comunidade científica, tendo como base apenas uma teoria filosófica tendenciosa nega importância à diferença genital entre homem e mulher e recolhe a interpretação de Friedrich Engels do conceito de luta de classes.  No conceito  de Engels era apontado a necessidade da  desconstrução do indivíduo e a destruição família tradicional, heterossexual e monogâmicaPois segundo a sua teoria, para se  obter uma correta e eficiente revolução, chegando ao âmago do problema e rumando à igualdade plena, temos que destruir as raízes da propriedade privada, ou seja, o matrimônio, a família tradicional.





No  livro “A origem da família”, Engels inclusive relata a história da mulher: Com a aparição da propriedade privada converte a mulher em propriedade do homem, sendo explorada e oprimida. Então o proletariado e as mulheres seriam duas classes oprimidas. As Escolas alemãs desenvolveram essa ideia de Engels difundindo o sexo livre, e a desmartenalização, abolindo as diferenças de papel entre homens e mulheres, para chegar a uma “cultura unisexo”. Assim, nesta nova cultura, os papeis ou funções do homem e da mulher seriam perfeitamente intercambiáveis. A  homossexualidade, o lesbianismo, a bissexualidade, o travestismo, as “famílias” monoparentais masculinas o femininas, seriam apenas formas dessas interrelações.  Essas uniões deveriam ser posta em pé de igualdade com a família tradicional, e a lei deveria dar a todas elas as mesmas prerrogativas jurídicas que se reconhecem à família tradicional. 

Lógico que o real motivo seria a destruição de qualquer resquício de valores e ideais familiares que pudessem ser passados para novas gerações contra o sistema socialista. sendo que os novos indivíduos que surgissem sem nenhuma base familiar seriam facilmente manipulados. Fazendo um comparativo com o Brasil, onde temos 84 facções criminosas, recorde de homicídio mundial com 62.000 mortes, 50 mil estupros, ainda assim uma grande parte da população ainda vê os movimentos de esquerda   como um beneficio povo oprimido, e das minorias uma vez que há inúmeros projetos assistencialistas, bolsas, movimentos, ONGs, e Associações que promovem essa ideologia entre diferença e luta de classes.  Após isso, muitos marxistas entenderam os apontamentos de Marx: a revolução comunista não viria por meios econômicos ou militares, mas sim por meios culturais.
 
 Filosofa Judith Butler, criadora da ideologia de gênero.

Judith Butler, filósofa americana, uma das principais teóricas da questão contemporânea do feminismo, teoria queer, filosofia política e ética,  é a  “fundadora ” da ideologia de gênero, Sendo assim, a “verdade” e o gênero sexual de alguém está à mercê de suas intempéries emocionais. Ela aponta que o sexo binário ( homem e mulher) é uma mentira, sendo apenas  identificação normativa. Ela lutou para o fim de  qualquer classificação sexual, pois segundo ela o sexo de cada um é uma construção mental e social, e não devemos considerar que as pessoas são naturalmente homens ou mulheres, pois ainda segundo Butler, ainda que sejamos biologicamente machos e fêmeas, as novas definições culturais de gênero deve sobrepor ao sexo biológico. 

Seguidoras do movimento feministas modernos.


Judith Butler conseguiu implantar seus conceitos revolucionários sobre a sexualidade em um documento da ONU chamado Princípio de Yogyakarta, é um documento que possui estratégias de implementação e interpretação dos princípios dos direitos humanos na área de orientação sexual e identidade de gênero. No documento de 2006, no qual as ideias de Judith foram incrementadas, lê-se o seguinte no preâmbulo do texto documental referente a definição dada sobre “ideologia de gênero”:

"ENTENDENDO ‘identidade de gênero’ como estando referida à experiência interna, individual e profundamente sentida que cada pessoa tem em relação ao gênero, que pode, ou não, corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo-se aí o sentimento pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos ou outros) e outras expressões de gênero, inclusive o modo de vestir-se, o modo de falar e maneirismos.” (PRINCÍPIOS, 2015, grifos meus)



Gênero, por fim, seria a definição de algo indefinível, pois, seria a relativização de um princípio que está à mercê da subjetividade temporal e arbitrária dos sentimentos pessoais de alguém; pautadas em nenhum princípio natural, advogam os defensores de tal ideologia que o sexo é relativo à psique (entenda-se sentimentos e inclinações mentais) das pessoas. Ignorando qualquer enfrentamento factual da realidade sexual biológica e genética naturalmente definida.
 
No final dos anos sessenta, a sua ideologia de gênero foi testada pelo psicólogo neozelandês, John Money. Uma criança, Bruce Reimer ainda bebê, após uma operação cirúrgica desastrosa, foi levada até John Money  e este  decide, junto a família do garoto, que iria colocar em prática sua embrionária e "revolucionária" ideia de gêneros socialmente construídos.  Assim sendo, segunda a teoria do psicólogo se Bruce nunca soubesse que havia nascido menino,  não teria problemas em “ser mulher”. Mudaram cirurgicamente, o sexo de Bruce, que passou a chamar-se Brenda; que recebe doses cavalares de hormônios femininos desde muito cedo, passa a ser criada(o) como menina, desde roupas, tratamento pedagógicos e psicológicos, brinquedos, e costumes naturalmente femininos. Além de métodos pedagógicos naturalmente usados com meninas, Brenda (Bruce) foi verdadeiramente doutrinada a ser mulher.

Bruce depois de todas as experiências e torturas feitas pelo psicólogo John Money na vida adulta relatou todo o ocorrido em documentário na BBC e posteriormente comete suicídio.

Assim sendo Bruce deveria segundo Money, ser criado como Brenda, uma menina, e assim a família fez como pode ser vistos nas fotos acima. E todo ano, ele fazia em sua clínica  uma verdadeira tortura psicológica na pequena Brenda (Bruce), torturas essas que incluía abaixar suas roupas íntimas e fazê-la(o) repetir: “sou menina”. Isso foi relatado por seu irmão e seus pais para a “BBC”. Esse mesmo canal televisivo fez um longo documentário contando toda a história de Bruce.

Porém, Brenda (Bruce), não se reconhecia como menina , mas para a frustração de Money que já havia anunciado em vários periódicos científicos seu suposto “sucesso”. Desde muito cedo, Brenda (Bruce), se recusava a participar de brincadeiras femininas, suas roupas e brinquedos não as satisfaziam, tendo naturalmente atitudes masculinas. Na adolescência começou a enfrentar sérias crises psicológicas levando-a(o) à depressão e, posteriormente, a múltiplas tentativas de suicídio. Seus pais, por fim, decidem contar-lhe toda a verdade aos 14 anos. Ele, sentindo-se melhor, começou a ter uma vida condizente com seu sexo biológico, agora sob o nome de David Reimer. Reconstruiu cirurgicamente seu órgão genital, chegando a se casar. Por outro lado, em sua família os resquícios do experimento de John Money deixaram fendas profundas e irreparáveis; seu pai desenvolveu um quadro avançado de alcoolismo e depressão. Seu irmão tornou-se usuário de drogas, vindo a morrer em 2002 de overdose por alta ingestão de antidepressivos, sua mãe, com crises profundas de depressão, por inúmeras vezes tentou o suicídio. David, encontrando-se em meio a uma enorme confusão psicológica e familiar causado por anos de confusão sexual, doutrinação psicológica, aliado a um casamento conturbado dado a seus problemas na infância, em 2004 suicidou-se em uma mercearia perto de sua residência com um tiro na cabeça.

Em uma entrevista à BBC de Londres ele afirma:

    “Eu não sou um professor de nada, mas você não acorda uma manhã decidindo se é menino ou menina, você apenas sabe”.




 
Vejam essas imagens acima e sejam francos: É isso que vocês querem para suas crianças?



Em 1992, na décima revisão da  Classificação de transtornos mentais e de comportamento (CID-10), a homossexualidade desapareceu como transtorno, sendo citada no código F66, juntamente com a heterossexualidade e a bissexualidade, entre as ''variações de desenvolvimento sexual que podem ser problemáticas para o indivíduo" (OMS, 1993). Veja a explicação do por que dessa alteração no vídeo abaixo:
 





E-book: Baixe o E-book abaixo orienta os pais sobre o que acontecerá com seus filhos se tal ideologia de gênero não for retirada das escolas:


https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxjZW50cm9kZWVzdHVkb21hcnM0fGd4OjM2NDFjNWRlYzc3ZmJjZmQ




Obras indicadas:


Livros:






Filmes:




Conclusão



Como sabemos  responsabilidade pela segurança e educação das crianças são dos pais, e o aprendizado sobre a universalidade do conhecimento humano: exatas, biológicas e humanas são responsabilidade das escolas, para dar suporte e aprimoramento para o indivíduo ter base para explorar e criar o mundo a sua volta. O problema é quando o governo se utiliza das instituições de ensino para fazer o papel dos pais  e ensinar valores para as crianças, ideologias partidárias, e ideologia de gêneros visando a desconstrução do indivíduo, e consequentemente da família tradicional, o transformando em um ser sem identidade dependente do  Estado para sua autossuficiência. 

Como pais e cidadãos conscientes não devemos aceitar a cultura de gênero que não há nenhuma base real, foram criados por representantes de movimentos subversivos cujo o único objetivo é simplesmente controle e manipulação. Ensinar sobre sexualidade para criança de cinco e seis anos de idade está apenas abrindo as portas para pedofilia.

Ideologia de gênero nas escolas? Olha nossa opinião sobre isso.

Dúvidas? sugestões? Deixem nos comentários. Se gostaram deem um curtir e compartilhem. E não esqueçam de clicar em um dos anúncios para nos ajudar a continuarmos com nosso trabalho. Muito obrigado.

  

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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos

  

Colaboração:

 Dr. David S. 

 

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