Os
pais sempre devem proteger seus filhos tanto da violência, porém existe
um tipo de violência que passa despercebida, pois com a roupagem de
são aceitos como a tendência para uma sociedade mais livres. Porém a
perda da personalidade e a divisão entre a população são pontos dessa
ditadura em forma de cultura do Marxismo Cultural.
Hoje ele persegue as crianças de até cinco anos para doutrina-las para perderem a sua identidade, odiar a sua família e a ética convencional. Hoje vamos falar sobre a ideologia de gênero que está em nossas escolas fazendo lavagem cerebral em nossas crianças.
Hoje ele persegue as crianças de até cinco anos para doutrina-las para perderem a sua identidade, odiar a sua família e a ética convencional. Hoje vamos falar sobre a ideologia de gênero que está em nossas escolas fazendo lavagem cerebral em nossas crianças.
Travesti ensinando ideologia de gênero na escola no dia das crianças.
Escola
é o estabelecimento onde a criança conhecimento para formar desenvolver
o seu intelecto e conhecer e transformar o mundo a sua volta, saindo do
mundo mítico e entrando no mundo científico. Onde matérias da área de
humanas, exatas e biológicas irão formar um acervo de conhecimento para
que o jovem escolha uma forma de ajudar a transformar o mundo a sua
volta. Países até então subdesenvolvidos que investiram no aprimoramento
didáticos das suas escolar, possibilitar a formação de grandes
profissionais e consequente melhoraram o desenvolvimento industrial,
tecnológico e econômico. Não é a toa que hoje vemos intelectuais
indianos no topo de grandes corporações, e em diversos ramos da ciência
como físicos, programadores, hoje país é considerado um dos melhores
polos de ensino superior do mundo.
Hoje o sistema de educação superior na Índia se tornou o terceiro maior do mundo, depois de China e Estados Unidos. Para se ter uma ideia Jawahar Navodaya Vidyalayas é uma rede de escolas indianas para crianças superdotadas, e é um exemplo de gestão e inovação pedagógica. O objetivo desse sistema de ensino é fornecer educação avançada e de boa qualidade para crianças com inteligência acima da média, principalmente nas áreas rurais, não importando a condição socioeconômica da família do estudante.
Com mais de 55 unidades de ensino por toda a Índia, o sistema oferece educação gratuita para alunos selecionados após um teste de admissão. Com a rotina diferenciada: os alunos têm oito períodos de disciplinas diariamente antes do almoço, e após eles têm aula de reforço onde fazem sua lição de casa e pedem a ajuda do professor somente se encontrarem alguma dificuldade.
Hoje o sistema de educação superior na Índia se tornou o terceiro maior do mundo, depois de China e Estados Unidos. Para se ter uma ideia Jawahar Navodaya Vidyalayas é uma rede de escolas indianas para crianças superdotadas, e é um exemplo de gestão e inovação pedagógica. O objetivo desse sistema de ensino é fornecer educação avançada e de boa qualidade para crianças com inteligência acima da média, principalmente nas áreas rurais, não importando a condição socioeconômica da família do estudante.
Com mais de 55 unidades de ensino por toda a Índia, o sistema oferece educação gratuita para alunos selecionados após um teste de admissão. Com a rotina diferenciada: os alunos têm oito períodos de disciplinas diariamente antes do almoço, e após eles têm aula de reforço onde fazem sua lição de casa e pedem a ajuda do professor somente se encontrarem alguma dificuldade.
Quando o Google nasceu, um indiano estava presente. Em 1998, na
Universidade Stanford, os dois fundadores da gigante da tecnologia,
Sergey Brin e Larry Page, eram alunos da graduação e, junto com os
professores Terry Winograd e Rajeev Motwani, desenvolveram um algoritmo
que revolucionou as buscas na internet e criou uma empresa que vale
bilhões de dólares.
Outro grande exemplo de investimento na área de educação é a Coreia do Sul. Desenvolvimento da educação na Coreia do Sul foi motor do rápido crescimento econômico do país, ao qual precedeu. Para se ter uma ideia, até os anos 1960, a Coreia do Sul apresentava níveis sociais e econômicos comparáveis aos países mais pobres da Ásia. Logo após a Guerra da Coreia (1950-1953), que deixou quase 138 mil sul-coreanos mortos, o PIB per capita do país no período era de US$ 883, mais baixo do que em nações como Senegal e Moçambique. Em 2004, seu PIB ultrapassou US$ 1 trilhão e, atualmente, o país figura como a 15ª economia do mundo, exportadora de tecnologia de ponta. Esse patamar de qualidade e de acesso à educação foi atingido, segundo especialistas, graças a um maciço investimento em educação (em 2009, segundo o Banco Mundial, esse investimento foi de 5% do PIB, ou seja, US$ 47,1 bilhões). Principalmente na formação dos professores, no investimento em material de apoio e na melhoria da estrutura e funcionamento das escolas – combinado com a cultura asiática de disciplina e valorização do ensino.
E no Brasil? Veja no vídeo abaixo a preocupação do MEC em relação as crianças e tirem sua próprias conclusões:
Como
vimos no vídeo acima, o Secretário de Educação Continuada Alfabetização
e
Diversidade do MEC, Sr. André Lázaro, está feliz com a produção de
vídeos eróticos com crianças para serem apresentados nas escolas
juntamente com as cartilhas e livros do Kit-Gay.
Mas por que isso está acontecendo? Por que esse movimento de poluir a
mente das crianças de até cinco anos com, materiais eróticos sobre
cultura de gênero? a resposta é mais simples do que aparenta,
desconstrução da individualidade da criança.
O discurso sobre o gênero, é negada totalmente pela comunidade científica, tendo como base apenas uma teoria filosófica
tendenciosa nega importância à diferença genital entre homem e mulher e recolhe a
interpretação de Friedrich Engels do conceito de luta de classes. No conceito de Engels era apontado a necessidade da desconstrução do indivíduo e a destruição família tradicional,
heterossexual e monogâmica. Pois segundo a sua teoria, para se
obter uma correta e eficiente revolução, chegando ao âmago do problema e
rumando à igualdade plena, temos que destruir as raízes da propriedade privada,
ou seja, o matrimônio, a família tradicional.

No livro “A origem da família”, Engels inclusive relata a
história da mulher: Com a aparição da propriedade
privada converte a mulher em propriedade do homem, sendo explorada e
oprimida. Então o proletariado e as mulheres seriam duas classes
oprimidas. As Escolas alemãs desenvolveram essa ideia de Engels difundindo o sexo livre, e a desmartenalização, abolindo
as diferenças
de papel entre homens e mulheres, para chegar a uma “cultura unisexo”. Assim, nesta nova cultura, os
papeis ou funções do homem e da mulher seriam perfeitamente
intercambiáveis. A homossexualidade, o lesbianismo, a bissexualidade, o
travestismo, as “famílias” monoparentais masculinas o femininas, seriam
apenas formas dessas interrelações. Essas uniões deveriam ser posta em pé de igualdade com a família tradicional, e a lei deveria dar a todas elas as mesmas
prerrogativas jurídicas que se reconhecem à família tradicional.
Lógico
que o real motivo seria a destruição de qualquer resquício de valores e
ideais familiares que pudessem ser passados para novas gerações contra o
sistema socialista. sendo que os novos indivíduos que surgissem sem
nenhuma base familiar seriam facilmente manipulados. Fazendo um
comparativo com o Brasil, onde temos 84 facções criminosas, recorde de
homicídio mundial com 62.000 mortes, 50 mil estupros, ainda assim uma
grande parte da população ainda vê os movimentos de esquerda como um
beneficio povo oprimido, e das minorias uma vez que há inúmeros projetos
assistencialistas, bolsas, movimentos, ONGs, e Associações que promovem
essa ideologia entre diferença e luta de classes. Após isso, muitos
marxistas
entenderam os apontamentos de Marx: a revolução comunista não viria por
meios
econômicos ou militares, mas sim por meios culturais.
Filosofa Judith Butler, criadora da ideologia de gênero.
Judith Butler, filósofa americana, uma das principais teóricas da questão contemporânea do feminismo, teoria queer, filosofia política e ética, é a “fundadora ” da ideologia de gênero, Sendo assim, a “verdade” e o gênero sexual de alguém está à mercê de suas intempéries emocionais. Ela aponta que o sexo binário ( homem e mulher) é uma mentira, sendo apenas identificação normativa. Ela lutou para o fim de qualquer classificação sexual, pois segundo ela o sexo de cada um é uma construção mental e social, e não devemos considerar que as pessoas são naturalmente homens ou mulheres, pois ainda segundo Butler, ainda que sejamos biologicamente machos e fêmeas, as novas definições culturais de gênero deve sobrepor ao sexo biológico.
Seguidoras do movimento feministas modernos.
Judith Butler conseguiu
implantar seus conceitos revolucionários sobre a sexualidade em um documento da
ONU chamado Princípio de Yogyakarta, é um documento que possui estratégias de
implementação e interpretação dos princípios dos direitos humanos na área de
orientação sexual e identidade de gênero. No documento de 2006, no qual as
ideias de Judith foram incrementadas, lê-se o seguinte no preâmbulo do texto
documental referente a definição dada sobre “ideologia de gênero”:
"ENTENDENDO ‘identidade de gênero’ como
estando referida à experiência interna, individual e profundamente sentida que
cada pessoa tem em relação ao gênero, que pode, ou não, corresponder ao sexo
atribuído no nascimento, incluindo-se aí o sentimento pessoal do corpo (que
pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal
por meios médicos, cirúrgicos ou outros) e outras expressões de gênero,
inclusive o modo de vestir-se, o modo de falar e maneirismos.” (PRINCÍPIOS,
2015, grifos meus)
Gênero, por fim, seria a
definição de algo indefinível, pois, seria a relativização de um princípio que
está à mercê da subjetividade temporal e arbitrária dos sentimentos pessoais de
alguém; pautadas em nenhum princípio natural, advogam os defensores de tal
ideologia que o sexo é relativo à psique (entenda-se sentimentos e inclinações
mentais) das pessoas. Ignorando qualquer enfrentamento factual da realidade
sexual biológica e genética naturalmente definida.No final dos anos sessenta, a sua ideologia de gênero foi testada pelo psicólogo neozelandês, John Money. Uma criança, Bruce Reimer ainda bebê, após uma operação cirúrgica desastrosa, foi levada até John Money e este decide, junto a família do garoto, que iria colocar em prática sua embrionária e "revolucionária" ideia de gêneros socialmente construídos. Assim sendo, segunda a teoria do psicólogo se Bruce nunca soubesse que havia nascido menino, não teria problemas em “ser mulher”. Mudaram cirurgicamente, o sexo de Bruce, que passou a chamar-se Brenda; que recebe doses cavalares de hormônios femininos desde muito cedo, passa a ser criada(o) como menina, desde roupas, tratamento pedagógicos e psicológicos, brinquedos, e costumes naturalmente femininos. Além de métodos pedagógicos naturalmente usados com meninas, Brenda (Bruce) foi verdadeiramente doutrinada a ser mulher.
Bruce depois de todas as experiências e torturas feitas pelo psicólogo John Money na vida adulta relatou todo o ocorrido em documentário na BBC e posteriormente comete suicídio.
Assim sendo Bruce deveria segundo Money, ser criado como Brenda, uma menina, e assim a família fez como pode ser vistos nas fotos acima. E todo ano, ele fazia em sua clínica uma verdadeira tortura psicológica na pequena Brenda (Bruce), torturas essas que incluía abaixar suas roupas íntimas e fazê-la(o) repetir: “sou menina”. Isso foi relatado por seu irmão e seus pais para a “BBC”. Esse mesmo canal televisivo fez um longo documentário contando toda a história de Bruce.
Porém,
Brenda (Bruce), não
se reconhecia como menina , mas para a frustração de Money que já havia
anunciado
em vários periódicos científicos seu suposto “sucesso”.
Desde muito cedo, Brenda (Bruce), se recusava a participar de
brincadeiras
femininas, suas roupas e brinquedos não as satisfaziam, tendo
naturalmente
atitudes masculinas. Na adolescência começou a enfrentar sérias crises
psicológicas levando-a(o) à depressão e, posteriormente, a múltiplas
tentativas
de suicídio. Seus pais, por fim, decidem contar-lhe toda a verdade aos
14 anos.
Ele, sentindo-se melhor, começou a ter uma vida condizente com seu sexo
biológico, agora sob o nome de David Reimer. Reconstruiu cirurgicamente
seu
órgão genital, chegando a se casar. Por outro lado, em sua
família os resquícios do experimento de John Money deixaram fendas
profundas e
irreparáveis; seu pai desenvolveu um quadro avançado de alcoolismo e
depressão. Seu irmão tornou-se usuário de drogas, vindo a morrer em 2002
de overdose por
alta ingestão de antidepressivos, sua mãe, com crises profundas de
depressão,
por inúmeras vezes tentou o suicídio. David, encontrando-se em meio a
uma enorme
confusão psicológica e familiar causado por anos de confusão sexual,
doutrinação psicológica, aliado a um casamento conturbado dado a seus
problemas
na infância, em 2004 suicidou-se em uma mercearia perto de sua
residência com
um tiro na cabeça.
Em uma entrevista à BBC de
Londres ele afirma:
“Eu não sou um professor de nada, mas você
não acorda uma manhã decidindo se é menino ou menina, você apenas sabe”.
Em 1992, na décima revisão da Classificação de transtornos mentais e de
comportamento (CID-10), a homossexualidade desapareceu como transtorno, sendo
citada no código F66, juntamente com a heterossexualidade e a bissexualidade,
entre as ''variações de desenvolvimento sexual que podem ser problemáticas para
o indivíduo" (OMS, 1993). Veja a explicação do por que dessa alteração no vídeo abaixo:
E-book:
Baixe o E-book abaixo orienta os pais sobre o que acontecerá com seus
filhos se tal ideologia de gênero não for retirada das escolas:
Obras indicadas:
Livros:
Conclusão
Como
sabemos responsabilidade pela segurança e educação das crianças são
dos pais, e o aprendizado sobre a universalidade do conhecimento humano:
exatas, biológicas e humanas são responsabilidade das escolas, para dar
suporte e aprimoramento para o indivíduo ter base para explorar e criar
o mundo a sua volta. O problema é quando o governo se utiliza das
instituições de ensino para fazer o papel dos pais e ensinar valores
para as crianças, ideologias partidárias, e ideologia de gêneros visando
a desconstrução do indivíduo, e consequentemente da família
tradicional, o transformando em um ser sem identidade dependente do
Estado para sua autossuficiência.
Como pais e cidadãos conscientes não devemos aceitar a cultura de gênero que não há nenhuma base real, foram criados por representantes de movimentos subversivos cujo o único objetivo é simplesmente controle e manipulação. Ensinar sobre sexualidade para criança de cinco e seis anos de idade está apenas abrindo as portas para pedofilia.
Como pais e cidadãos conscientes não devemos aceitar a cultura de gênero que não há nenhuma base real, foram criados por representantes de movimentos subversivos cujo o único objetivo é simplesmente controle e manipulação. Ensinar sobre sexualidade para criança de cinco e seis anos de idade está apenas abrindo as portas para pedofilia.
Ideologia de gênero nas escolas? Olha nossa opinião sobre isso.
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